O assunto dos noticiários no mundo todo refere-se à tragédia no Haiti. O planeta se mobilizando, nações enviando equipes de resgate, alimentos e doando dinheiro para a reconstrução do país. Destruição, alguns pontos isolados, caos total.
Seria até então um roteiro perfeito para mais uma produção cinematográfica de Hollywood. Mas é a mais pura e cruel vida real. Recentemente as telas de cinemas representaram o que pode ser a catástrofe prevista pelos Maias para 2012. Tá certo, é ficção, não significa que realmente vai acontecer. Mas, já paramos pra notar que o aconteceu no Haiti é praticamente quase a mesma coisa? O corre-corre e a agonia dos pobres mortais em meio à destruição é similar a de uma destruição em massa. É o cidadão estar em sua casa, na escola, no trabalho ou simplesmente andando na rua para de repente o chão abrir sob seus pés. O teto cair sobre sua cabeça. Isso falando em Haiti, mas não esquecendo Angra dos Reis. Aqui no Brasil. Um dia desses, lembra?
Esses acontecimentos isolados vêm provando, com o passar do tempo, o quanto nosso planeta é frágil. E se esta enorme bola em que vivemos está sujeita a esta fragilidade toda, imagine nós, reles mortais, habitantes dela. A nossa vida real está cada vez mais parecida com a ficção.