O assunto dos noticiários no mundo todo refere-se à tragédia no Haiti. O planeta se mobilizando, nações enviando equipes de resgate, alimentos e doando dinheiro para a reconstrução do país. Destruição, alguns pontos isolados, caos total.
Seria até então um roteiro perfeito para mais uma produção cinematográfica de Hollywood. Mas é a mais pura e cruel vida real. Recentemente as telas de cinemas representaram o que pode ser a catástrofe prevista pelos Maias para 2012. Tá certo, é ficção, não significa que realmente vai acontecer. Mas, já paramos pra notar que o aconteceu no Haiti é praticamente quase a mesma coisa? O corre-corre e a agonia dos pobres mortais em meio à destruição é similar a de uma destruição em massa. É o cidadão estar em sua casa, na escola, no trabalho ou simplesmente andando na rua para de repente o chão abrir sob seus pés. O teto cair sobre sua cabeça. Isso falando em Haiti, mas não esquecendo Angra dos Reis. Aqui no Brasil. Um dia desses, lembra?
Esses acontecimentos isolados vêm provando, com o passar do tempo, o quanto nosso planeta é frágil. E se esta enorme bola em que vivemos está sujeita a esta fragilidade toda, imagine nós, reles mortais, habitantes dela. A nossa vida real está cada vez mais parecida com a ficção.
2 comentários:
Bem vindo ao lar, nobre Quixote!!!
Bem, não sei se o planeta é frágil, ou forte demais.
Acredito na segunda opção. Observe que varias catástrofes são provocadas pela ousadia do ser humano, que desvia rios, constrói em barrancos.
Longe de mim ser insensível, mas em muitos casos a natureza só está retornando ao ser local de origem.
A natureza age como natureza, e o homem é o lobo do homem.
Fiz sentido? Há meses não escrevo comentário em blogs!
Abraço Quixote!
Tantas tragédias acontecendo este ano... Angra, Haiti, Chile, China, Rio de Janeiro... realmente parece q 2012 já chegou...
Uma coisa q essas grandes tragédias sempre ocasionam é a onda de solidariedade mundial...
Posso parecer insensível e desprovida de espírito coletivo... mas acho um tanto quanto incongruente a atitude de um país que corre em se mobilizar para ajudar "os estrangeiros" em momentos de crise, mas que se recusa a abrir os olhos para os problemas enfrentados por sua própria população todos os 365 dias do ano... #prontofalei
Quanto à "profecia Maia", como historiadora, só gostaria de ressaltar uma coisa... para os Maias, o calendário estava dividido em ciclos, sendo que ao término do ciclo, as divindades viriam destruir o mundo para fazer surgir um novo... um novo ciclo se iniciando... 2012 foi um ano marcado como o término de mais um destes ciclos... que, ao contrário de toda a realidade vivida atualmente e toda a ficção proposta por Hollywood, não culminaria no FIM DO MUNDO...
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