É com enorme prazer que tiro a poeira do baú e resgato hoje inesquecíveis comerciais da Propaganda brasileira. Inesquecíveis porque até hoje eles estão presentes no dia-a-dia das pessoas. Os slogans e os bordôes se tornaram tão populares que muitos falam involuntariamente sem ao menos saber que um dia pertenceu a um comercial. Ponto para a marca anunciada.
Eis o primeiro:
"Não é assim uma Brastemp". Após a campanha, isso passou a fazer parte do cotidiano de muitas pessoas. Em tudo o que não era considerado perfeito, mandavam logo essa memorável frase. "Troquei meu carro por outro mais novo. Não é assim uma Brastemp, mas dá pra andar com ele". O interessante dessa frase é a propaganda involuntária do produto, que acaba sendo uma sacada que eu acho incrível na comunicação publicitária.
Quem nunca ouviu a frase "Bonita Camisa Fernandinho" de alguém se referindo à sua roupa nova, um dia vai ouvir. Pode ser camisa, calça, boné, jaqueta e dependendo da intimidade, até roupas de baixo. Eu disse roupas de baixo? Nossa! Isso foi tão, tão Século XIX...
E para encerrar, um clássico que cedo ou tarde entraria aqui no Poeira Publicitária:
"O primeiro a gente nunca esquece". Beijo, amor, emprego, carro, enfim... Criado por Washington Olivetto, este comercial e seu bordão cairam na boca do povo em todo o país. Apesar de ser voltado para o público feminino, o comercial conquistou a simpatia e o carinho de milhares de telespectadores que se envolveram com a ingenuidade da menina. A peça conquistou diversos prêmios e recentemente o publicitário criador da campanha lançou um livro - cujo título é o bordão - para contar os bastidores do comercial e toda sua repercussão até os dias atuais.
Posso citar outros grandes exemplos, mas prefiro não me alongar. É bom relembrar com você a memória da Propaganda brasileira.
Um abraço e até a próxima postagem.
Eis o primeiro:
"Não é assim uma Brastemp". Após a campanha, isso passou a fazer parte do cotidiano de muitas pessoas. Em tudo o que não era considerado perfeito, mandavam logo essa memorável frase. "Troquei meu carro por outro mais novo. Não é assim uma Brastemp, mas dá pra andar com ele". O interessante dessa frase é a propaganda involuntária do produto, que acaba sendo uma sacada que eu acho incrível na comunicação publicitária.
Quem nunca ouviu a frase "Bonita Camisa Fernandinho" de alguém se referindo à sua roupa nova, um dia vai ouvir. Pode ser camisa, calça, boné, jaqueta e dependendo da intimidade, até roupas de baixo. Eu disse roupas de baixo? Nossa! Isso foi tão, tão Século XIX...
E para encerrar, um clássico que cedo ou tarde entraria aqui no Poeira Publicitária:
"O primeiro a gente nunca esquece". Beijo, amor, emprego, carro, enfim... Criado por Washington Olivetto, este comercial e seu bordão cairam na boca do povo em todo o país. Apesar de ser voltado para o público feminino, o comercial conquistou a simpatia e o carinho de milhares de telespectadores que se envolveram com a ingenuidade da menina. A peça conquistou diversos prêmios e recentemente o publicitário criador da campanha lançou um livro - cujo título é o bordão - para contar os bastidores do comercial e toda sua repercussão até os dias atuais.
Posso citar outros grandes exemplos, mas prefiro não me alongar. É bom relembrar com você a memória da Propaganda brasileira.
Um abraço e até a próxima postagem.